sábado, 25 de outubro de 2014

A ALEGRIA DO SENHOR É A NOSSA FORÇA

"A alegria do Senhor é a vossa força" (Ne 8:10).


Quando essas palavras foram ditas, Israel havia recém voltado do cativeiro da Babilônia e liderados por Neemias eles estavam
reconstruindo os muros caídos de Jerusalém com 7200 servos, 245 cantores levitas e mais de 50000 pessoas ao todo.
 O primeiro mover de Deus na volta do seu povo foi o despertar de uma fome pela palavra. “ E o povo insistia com Esdras, o escriba para ele trazer livro da lei de Moisés...”
Esdras então, pregou para a multidão por cinco ou seis horas, “ ...da manhã até ao meio dia”(Ne 8.3) e ninguém estava preocupado com o tempo “ os ouvidos de todos estavam atentos para o livro da lei “. Estas pessoas estavam totalmente cativadas pelo poder da palavra do Senhor.


Que cena incrível, meus irmãos! Você não vê isso nas igrejas modernas hoje em dia, mas eu lhes afirmo, que o verdadeiro avivamento nunca virá sem que primeiro venha uma grande fome pela palavra de Deus, mas o contrário também é verdade, quando o povo de Deus começa a desdenhar a sua preciosa palavra, a morte espiritual toma o seu curso e a alegria do Senhor se vai.

Apesar de tantos recursos que temos hoje em dia, como som de qualidade, bons músicos, cadeiras confortáveis, nos muros de Jerusalém não havia pregadores eloqüentes e nem sermões sensacionais, Esdras lia as escrituras para o povo assim como ela era e isso por horas sem que ninguém arredasse os pés do lugar e nem ficasse reclamando da demora, mas pelo contrário, quando mais passava o tempo, mais eufóricos eles ficavam. Até mesmo Esdras, ficava tão entusiamado, que de quando em quando parava para “bendizer o nome do Senhor”(Ne8.6).
Então a glória do Senhor caiu sobre a congregação e todos erguiam as mãos para celebrar o santo nome do Senhor. As pessoas se prostravam diante de Deus em humildade, arrependimento  e adoração.
Notem que ninguém contava testemunhos emocionantes e histórias pitorescas para captar a atenção do povo. O poder inerente da palavra de Deus tomava o seu curso e quebrava todos os grilhões.

Eu creio que Deus quer fazer o mesmo nos dias de hoje. Produzir um avivamento na palavra, desencadear uma fome sem precedentes, um desejo incontrolável de ouvir a voz de Deus.

O resultado deste  poderoso mover foi uma onda de quebrantamento  entre os ouvintes.

Meio dia de pregação não foi suficiente para estes famintos israelitas. Eles queriam mais de Deus, então eles formaram grupos de e foram levantados 17 anciões para auxiliarem Esdras na ministração da palavra.
E assim que as pessoas iam ouvindo a palavra de Deus elas começavam a se lamentar por seus pecados (Ne 8.9)

Eu já experimentei esse tipo de ajuntamento santo do povo de Deus. Quando era criança, nossa família ia no “ Living  Waters Camp Ground ” na  Pennsylvania. A segunda vinda de Jesus era pregada com tanto poder e autoridade que todos esperavam que o retorno Dele se daria antes do sol se por naquele dia. Um temor santo se apoderou da igreja e muitos caiam prostrados no chão. Alguns chegavam a sentir o calor das chamas do inferno debaixo de seus pés.
As vezes a palavra de Deus era pregada por todo o dia e durante uma parte da noite. No outro dia pela manhã era comum encontrar pessoas na sala de oração que haviam passado a noite toda intercedendo e alguns tinham de ser levados, pois não tinham forças para caminhar.
Foi numa noite daquelas que o Senhor me chamou para pregar a sua palavra, com a idade de oito anos. Eu estive no Espírito por horas, quebrantado e chorando muito, a palavra de Deus se tornou viva em meu coração. O retorno de Cristo se tornou uma verdade imediata para a minha vida. Jamais esquecerei tão maravilhosa experiência.    
Nós temos que entender que este avivamento que aconteceu em Jerusalém não era para pecadores não convertidos, mas era para aqueles cuja luz do evangelho estava se apagando em seus corações.
Igualmente, apenas alguns poucos pecadores perdidos iam ao “Living Waters camp meeting”.
Nos dois casos, o Senhor está renovando seus filhos, livrando eles da corrupção, dando a eles um batismo de alegria no Espírito e fortalecendo suas mãos decaídas e seus joelhos trôpegos.
O testemunho de Deus para  o mundo não é a cena de seu povo prostrado no chão chorando. Não, mil vezes não. O testemunho que Deus quer proclamar através de seu povo é a ALEGRIA, genuína e transbordante alegria. 
“ A alegria do Senhor é a vossa força “
Essa alegria, que é resultado da pregação bíblica e verdadeiro arrependimento, trazem força para a igreja de Cristo e atraem pecadores para a casa de Deus.
Muitos cristãos não conseguem associar alegria com arrependimento, mas o arrependimento é exatamente a mãe de toda a alegria em Jesus.
Sem arrependimento pelos pecados não pode haver a alegria no Espírito Santo
Mas todo cristão que anda em humildade e quebrantamento, que são fruto de um coração arrependido tem em seus olhos estampados a alegria dos céus.

ENCICLOPEDIA DA FÉ

O CULTO AS IMAGENS

A QUEBRA DO 2º GRANDE MANDAMENTO

 Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.” (Ex.20:4-6) 

Charnock foi reconhecido durante a sua vida como um pregador com convicções profundas, discernimento prático, e de grande aprendizado. Sua fama como teólogo, no entanto, repousa principalmente sobre seus Discursos sobre a existência e atributos de Deus (1682). Um trabalho enorme que corria a alguns 1.300 páginas na primeira edição. Continua a ser um dos tratamentos mais exaustivo da doutrina de Deus no idioma Inglês, tendo sido reeditado muitas vezes

I-Quando lemos do ser humano sendo feito à imagem de Deus, entendemos que isso nãos se refere suas faculdades físicas.

Apesar de tudo, nós compartilhamos de certas qualidades físicas com os animais, mas nenhum deles foi feito à imagem de Deus. Esta imagem se refere àquelas faculdades como a razão, entendimento, e um espírito imortal. Nossa alma é a faculdade que mais se aproxima a natureza de Deus.

II. É irracional se fazer qualquer imagem ou retrato de Deus.

A idolatria tenta fazer o impossível. A quem, pois, fareis semelhante a Deus, ou com que o comparareis? (Isaías 40: 18). Nada que seja corpóreo poderia representar de forma adequada uma substância espiritual. Somente Deus conhece perfeita e completamente a Si mesmo. Somente Ele é que pode revelar-se a si mesmo, mas não fez isso utilizando qualquer forma física. Nenhuma imagem esculpida ou pintada pode fazer justiça ao seu glorioso caráter.Qualquer tipo de representação é finita e incompleta. Por isso qualquer representação se torna uma má representação. Isso seria indigno dEle, e um verdadeiro insulto contra Ele.
Entretanto, o pecador caído é propenso a fazer uma representação de Deus. Desde o dilúvio os homens têm insistido em criar algumas imagens associadas à sua adoração religiosa. Isso é idolatria, sendo expressa e repetidamente condenada nas Santas Escrituras. 
Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens (Atos 17: 29).
Quando utilizamos uma imagem para adoração, acabamos adorando a própria imagem ou aquilo que ela representa. O primeiro é idolatria manifesta. O último é tolice, pois faz da imagem algo totalmente desnecessário.
III.  A doutrina da espiritualidade de Deus deveria governar todos os nossos conceitos a respeito dEle.
Deveríamos ficar felizes por não termos qualquer imagem ou retrato de Deus. Ele está muito acima de nós. Mas ainda assim Ele se inclina até nós a fim de nos revelar algumas coisas sobre si mesmo.

Deveríamos entender o quão vil é a idolatria. Nós negamos a espiritualidade de Deus quando atribuímos a Ele uma forma corpórea. Nós o rebaixamos ao tentar fazê-Lo à nossa própria imagem e semelhança.
Em nossa mente nós limitamos aquilo que é infinito. Até mesmo o quadro mais bonito acaba depreciando a Sua glória. Não demora muito para os espectadores começarem a atribuir a Deus uma natureza corrupta. Mas o fato de Deus humilhar-se a si mesmo para atingir a nossa compreensão, usando figuras de linguagem, não nos dá o direito de rebaixá-Lo, pensando que Ele realmente existe daquela forma. As qualidades humanas atribuídas a Deus são mais adequadas a nossa fraqueza do que à Sua perfeição E Deus, quando se encarnou em figura humana, quis se aproximar de nossas fraquezas e não revelar a sua perfeição.

Conta um pastor que é como se a humanidade fosse um formigueiro e o homem uma formiga e Deus fosse um homem e existisse um grande e terrível problema dentro do formigueiro. Para resolver esse problema, o homem teve que se tornar uma formiga e entrar dentro do formigueiro. O homem não era e nunca foi uma formiga, mas para salvar as formigas, porque este homem amava os insetos, ele se tornou uma delas. Da mesma forma, Deus nunca foi homem, mas para salvar o homem, ele se tornou um.
IV. Considere algumas inferências sobre esta doutrina.
Se Deus é Espírito, nenhum objeto corpóreo pode defini-Lo. Nenhuma impureza da carne pode entrar em contato com Ele.
Se Deus é Espírito, então Ele não se encontra atolado numa massa de tamanho e peso, mas é livre para agir, mesmo em nossas almas. Ele não se cansa por trabalhar demais. Quanto mais nos tornamos semelhantes a Deus, mais diligentes seremos em glorificá-Lo.
Se Deus é Espírito, Ele é imortal. Morte é separação. Desde que Deus é essencialmente um Espírito não composto, então não pode haver nenhuma separação nEle. Esta verdade serve de grande conforto para os filhos de Deus.
Se Deus é Espírito, então nós podemos ter comunhão com Ele em espírito. Os sacrifícios para Deus são o espírito quebrantado; a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus (Salmos 51: 17). Portanto, precisamos ser renovados no espírito da nossa mente (Efésios 4: 23).
Se Deus é Espírito, somente Deus pode satisfazer o nosso espírito. Nada que seja de natureza física, pode realmente satisfazer um espírito faminto. Nós deveríamos ter um desejo ardente de Deus. Somente nEle é que encontramos descanso, contentamento, e plenitude.
Se Deus é Espírito, nós deveríamos cuidar melhor do nosso corpo e do nosso espírito. Muitas vezes nós vivemos como se a nossa constituição física fosse tudo para nós. O cristianismo faz com que o homem fique principalmente interessado em seu espírito.
Se Deus é Espírito, devemos ficar em alerta, especialmente contra os pecados do espírito. Ora, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus (2 Coríntios 7: 1)
. Os pecados da carne são malignos, e dignos da ira eterna de Deus, mas os pecados do espírito são especialmente malignos, pois contaminam aquilo que é mais próximo entre Deus e nós. Os pecados da carne nos tornam semelhantes a bestas brutas, enquanto os pecados do espírito ao maligno. Assim como a espiritualidade é a raiz de outras perfeições em Deus (como listamos anteriormente), assim também a santidade de espírito, em nós, é a raiz de outras formas de obediência em nossa carne.”…

Fonte:http://elescreram.blogspot.com.br/
       ENCICLOPEDIA DA FÉ

sábado, 18 de outubro de 2014

CRISTÃO, NAO SE OMITA COMO CIDADAO


Leia com atenção: "E o carcereiro anunciou a Paulo estas palavras, dizendo: Os magistrados mandaram que vos soltasse; agora, pois, saí e ide em paz. Mas Paulo replicou: Açoitaram-nos publicamente e, sem sermos condenados, sendo homens romanos, nos lançaram na prisão, e agora encobertamente nos lançam fora? Não será assim; mas venham eles mesmos e tirem-nos para fora. E os quadrilheiros foram dizer aos magistrados estas palavras; e eles temeram, ouvindo que eram romanos. E, vindo, lhes dirigiram súplicas; e, tirando-os para fora, lhes pediram que saíssem da cidade" (At 16.36-39).

Paulo, quando foi açoitado injustamente em Filipos, sendo perseguido por causa do Evangelho, não abriu mão de seus direitos como cidadão. Quando reconheceram o erro de ter açoitado um cidadão romano, os magistrados quiseram soltá-lo sem chamar a atenção. Paulo podia ter dito: "É assim mesmo. O cristão é perseguido"...

Mas o apóstolo Paulo fez questão de reivindicar seus direitos como cidadão romano. Isso mostra que somos cristãos e devemos estar dispostos a sofrer por amor a Cristo. Mas também somos cidadãos e não devemos nos omitir. Paremos com esse discurso de "coitadinhos", de que somos perseguidos e devemos nos conformar com isso! Nós temos o dever de votar bem, para mudar o Brasil!

http://cirozibordi.blogspot.com.br/

Depois de salvo, alguém pode ter o nome riscado do livro da vida?

     Segundo a Bíblia, no Juízo Final, os mortos serão julgados de acordo com as coisas escritas nos livros, isto é, segundo as suas obras (Ap 20.12). E aquele cujo nome não constar do livro da vida será lançado no Lago de Fogo (Ap 20.15). Isso significa que o Senhor tem o registro de tudo o que fazemos (Sl 139.16; Ml 3.16; Sl 56.8; Mc 4.22).


Quanto aos livros abertos no último grande julgamento, o pastor Antonio Gilberto afirmou, em sua primorosa obra O Calendário da Profecia, editada pela CPAD:


Alguns desses livros devem ser:

O livro da consciência (Rm 2.15; 9.1).
O livro da natureza (Jó 12.7-9; Sl 19.1-4; Rm 1.20).
O livro da Lei (Rm 2.12). Ora, a Lei revela o pecado (Rm 3.20).
O livro do Evangelho (Jo 12.48; Rm 2.16).
O livro da nossa memória (Lc 16.25: “Filho, lembra-te...”; Mc 9.44 — aí deve ser uma alusão ao remorso constante no Inferno). (Ver o contexto: vv.44-48 e Jeremias 17.1.)
O livro dos atos dos homens (Ml 3.16; Mc 12.36; Lc 12.7; Ap 20.12).
O livro da vida (Sl 69.28; Dn 12.1; Lc 10.20; Fp 4.3; Ap 20.12).
A presença do livro da vida nessa ocasião é certamente para provar aos céticos que estão sendo julgados que seus nomes não se encontram nele. (Ler o incidente de Mateus 7.22,23.)

Quando um nome é inserido no livro da vida?


O que é o livro da vida? É o registro de todos os salvos, de todas as épocas (Dn 12.1; Ap 13.8; 21.27). Alguns teólogos têm afirmado que Deus inseriu nesse livro apenas os nomes de supostos eleitos antes da fundação do mundo e contestam a oração que alguns pregadores fazem pelos pecadores arrependidos: “Pai, em nome de Jesus, escreva os seus nomes no livro da vida”. É importante observar que, em Apocalipse 17.8, está escrito que os nomes estão relacionados no livro da vida desde a, e não antes da fundação do mundo.

Há uma enorme diferença entre antes da e desde a. No grego, o termo aposignifica “a partir de”. Segue-se que a expressão “desde a fundação do mundo” denota que os nomes dos salvos vêm sendo inseridos no livro da vida desde que o homem foi colocado na Terra fundada, criada por Deus (Gn 1), e não que haja uma lista previamente pronta antes que o mundo viesse a existir. A expressão em apreço foi empregada também em Apocalipse 13.8 para denotar que todos os cordeiros mortos desde o princípio apontavam para o sacrifício expiatório do Cordeiro de Deus (Is 53; Jo 1.29). Isto é, os sacrifícios de animais realizados antes de Cristo tipificam a sua definitiva obra redentora.
Uma pessoa só pode ter o registro do nome em cartório depois de seu nascimento; ninguém é registrado antes disso. Da mesma forma, o nome de uma pessoa salva só passa a constar do livro da vida após o seu novo nascimento. Afinal, “aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus” (Jo 3.3). Não existe listagem prévia dos eleitos, como pensam certos teólogos. Na medida em que os indivíduos crêem em Cristo e o confessam como Senhor (Rm 10.9,10), eles são inscritos no rol de membros da Igreja dos primogênitos, a Universal Assembléia (At 2.47, ARA; Hb 12.23).



É possível ter o nome riscado do livro da vida?


De acordo com a Palavra de Deus, existe a possibilidade de pessoas salvas, que não perseverarem até ao fim, terem os seus nomes riscados do livro da vida do Cordeiro (Ap 3.5). Em Êxodo 32.32,33 vemos essa verdade na intercessão de Moisés pelo povo: “Agora, pois, perdoa o seu pecado; se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito. Então, disse o Senhor a Moisés: Aquele que pecar contra mim, a este riscarei eu do meu livro”.

Serão riscados os que permanecerem desviados do Senhor e em pecado (cf. Ap 3.3-5; 21.27). Em Lucas 10.20, Jesus disse aos discípulos da missão dos setenta, provavelmente distintos dos doze (“outros setenta”, v.1): “alegrai-vos, antes, por estar o vosso nome escrito nos céus”. Judas, porém, um dos discípulos do Senhor, desviou-se do Caminho. Por isso, o apóstolo Pedro afirmou: “[Judas] foi contado conosco e alcançou sorte neste ministério... se desviou, para ir para o seu próprio lugar” (At 1.17,25).
Alguns, ainda, afirmam que Deus relacionou toda a humanidade no livro da vida e só risca quem não recebe a Cristo como Salvador. Não obstante, a promessa “de maneira nenhuma riscarei o seu nome do livro da vida” (Ap 3.5) é dirigida aos salvos que vencerem, e não aos pecadores que se converterem. Estes, conquanto tenham os seus nomes arrolados no Céu ao receberem a Cristo, precisam perseverar até ao fim (Mt 24.13).

Em Filipenses 4.3, o apóstolo Paulo mencionou cooperadores “cujos nomes estão no livro da vida”, porém antes ele asseverara: “estai sempre firmes no Senhor, amados” (v.1). Não foi por acaso que os pastores das sete igrejas da Ásia ouviram do Senhor a mensagem: “Quem vencer” (Ap 2 e 3). A manutenção do nome de alguém no livro da vida está condicionada à sua vitória até ao fim (Ap 3.5). Somos filhos de Deus hoje (Jo 1.11,12), mas devemos atentar para o que diz Apocalipse 21.7: “Quem vencer herdará todas as coisas, e eu serei seu Deus, e ele será meu filho”.

                       
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